Quando o assunto é fóssil, uma dúvida comum é saber quantos anos aquele animal ou rocha possui. Uma vez que o aluno obtenha a resposta, outra pergunta é inevitável: “mas como é que você sabe se não estava lá quando ele nasceu?”.

Essa pergunta é aparentemente inocente e também fervilhou a mente de pensadores da antiguidade, que tentavam realizar datações com o material e a ciência que tinham disponíveis na época.

No entanto, um ponto “quase” final só foi colocado nesta questão a partir do momento que a ciência tomou conhecimento dos compostos radioativos e o seu processo de decaimento. Mas o que seria isso e como essa descoberta da ciência pode nos ajudar?

Confira o Folhetim sobre datação escrito por Vinicius Moreno Godoi, mestre em paleoentomologia.