Os alunos que participam do programa Adote um Cientista têm a chance de escrever sobre as palestras apresentadas por Docentes e Pós-graduandos da USP.
No dia 10 de março a Casa da Ciência recebeu o Prof. Dr. Fabio Carmona com a palestra sobre Desenvolvimento de novos medicamentos a partir de plantas medicinais.
Alguns desses textos foram selecionados e estão disponíveis para consulta.
Texto do Aluno: Paulo Estevão Paulista
Aluno do 6º ano
EMEB João Nogueira
“Quando nós imaginamos que as plantas são remédios, vários plantas são remédios como a cocaína ela é uma droga chamada procaína e outras que são remédios importantes como a flor chamada “bom dia – boa noite” é uma planta que cura o câncer e tem várias plantas que não são remédios e elas podem causar enxaqueca (migrânea), diabetes mellitus e infecções virais, várias plantas que são remédios ainda não foram testadas. O uso das plantas medicinais pode ser para o tratamento de doenças mas elas também machucam, por exemplo: elas podem ter espinhos, pelinhas grudantes, etc. então, também as pessoas não sabem que a casca do coco é um remédio importante, mas as pessoas estão jogando milhões de cocos fora.”
Texto do Aluno: Pedro Estevão Paulista
Aluno do 7º ano
EMEB João Nogueira
“Você já tomou chá de hortelã? Você sabia que o chá é usado como remédio?
As plantas possuem atividade biológica, ou seja, elas têm perfume, se comunicam entre si e várias outras coisas incríveis. Várias plantas foram usadas como remédios, isso se chama ‘etnociência’, os remédios são feitos a partir das células das plantas. As plantas vêm sendo usadas como remédio há muito mais tempo, antes de Cristo.
Algumas plantas podem curar doenças, como:
Enxaqueca: Lippia alba (erva-cidreira de arbusto)
Diabetes: Eugenea punicificola
Ansiedade: Aloytia polystachya (burrito, erva-lugia)
Infecções virais: Cocos nucifera L. (coco-da-baía)
Não devemos usar nenhum remédio caseiro sem ele ser testado por médicos. Nos testes, eles procuram voluntários e começam a usar o ‘placebo’ em um grupo e os remédios feitos das plantas eles dão ao outro grupo, se o grupo que usa o remédio for bem nos resultados eles poderão ser liberados para o uso do público, se não for em nos resultados eles param com as pesquisas. Antes de fazerem os testes em humanos, eles primeiro fazem testes em animais.”