Como parte das atividades da VII Semana Nacional do Cérebro, a Casa da Ciência promoveu uma palestra sobre neurociência, no dia 15 de março de 2018. Danilo Marques, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP/USP), abordou o tema “Comida estragada, Preconceito e ‘Coxinhas vs Petralhas’ uma relação biológica?”, com os alunos do Adote um Cientista. Veja abaixo desenhos e quadrinhos produzidos pelos alunos a partir de seus cadernos de anotações.
A ínsula, o nojo e o preconceito
“Existe uma região do cérebro, a ínsula, que é ativada mediante a visualização de certas imagens, a qual é responsável por provocar o nojo e preconceito. ” (Professora Gabriela Bovo – E.M.E.F. Profa. Arlinda Rosa Negri)
Ao sentir nojo de algum alimento estragado, sua ínsula está ativada:
Mas não só alimentos podres podem desencadear uma resposta. Ao longo da vida mudamos nossas preferências alimentares, e podemos perder o nojo de algum alimento específico.
Mas qual a relação do sentimento de nojo e o preconceito? A ínsula pode determinar esse comportamento? Veja abaixo a resposta de nossos alunos:
Viram só? A relação nojo-preconceito, conceito da neurociência, nos ajuda aprender uma forma de lidar com preconceitos. Basta um pouco de conversa para reconhecer que, na maioria das vezes, temos mais afinidades e similaridades do que imaginamos.
Organização: Caio M.C.A. de Oliveira
Revisão: Gabriela Zauith e Roberto Sanchez
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