No primeiro semestre de 2016, no Hemocentro de Ribeirão Preto, descobrimos como encontrar o assassino de alguém com poucas provas, para isso usamos a técnica DNA forense. Analisamos as provas, recolhemos o DNA e fizemos o processo de PCR, colocamos na eletroforese e depois no computador. E por fim analisamos o perfil das amostras e dos suspeitos.
Esta técnica também é usada para testes de paternidade, mas para isso precisamos saber que a pessoa tem 50% dos genes da mãe e 50% do pai, para depois comparar. Também conseguimos saber que o câncer pode ser passado de pai para filho. O câncer nada mais é do que uma mutação no DNA que resulta em um pequeno tumor que vai se multiplicando e pode virar maligno ou benigno (mudando a sua forma) e isso pode ser mortal.
 
Texto e ilustração: Luilly Peracini Victonino e Stephany de Andrade O. Souza

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