corpo em mov (200x133)

Orientadores:

  • Brígida Batista Brancaleon
  • Jessica Suzuki Yamanaka

 

Colaboradores:

  • Bruna Leonel Carlos
  • Gabriela Rezende Yanagihara
  • Roberta Carminati Shimano

 

Alunos:

  • Bruna Gabrielle Pereira Ongilio
  • Luan Carlos da Silva
  • Wallaf Jhonatas da Silva de Menezes
  • Jennifer Kathlen Rocha Alves
  • Vitória Cristina dos Santos
  • Giulia Rodrigues Castilho
  • Tiago do Nascimento Batista
  • Paula Y. Viana Telles
  • Juliana Borba Colmanetti
  • Larissa Ayumi Maciel Costa da Fonseca
  • Eduardo de Moura Oliveira
  • Giovana Augusto Davanço
  • Yuri Eduardo Damázio da Silva

 

Orientados por duas mestrandas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Brígida Batista Brancaleon e Jéssica Suzuki Yamanaka, o grupo Corpo em Movimento logo no primeiro encontro já foi orientado sobre como elaborar um projeto de pesquisa e qual deve ser sua estrutura. Com o foco em responder a curiosidade dos pequenos cientistas falaram sobre ossos, tecidos, sistema musculoesquelético, articulações, planos e eixos anatômicos.

Os alunos surpreenderam com perguntas como “Por que um músculo sobre o outro?”, “Por que os ossos são diferentes?” e “Por que o coração bate?”, dentre outras. Na apresentação do Mural eles sabiam explicar as funções dos ossos, os tipos de músculos e de articulações, sempre com exemplos. Falaram também dos planos anatômicos que dividem nosso corpo em três dimensões e das alavancas que auxiliam na locomoção, na força e na resistência do corpo, e de como identificá-las através de sua potência.

O grupo contou por fim que tinha uma pergunta “qual osso é mais forte: a tíbia ou o úmero?”, então criaram duas hipóteses e foram testá-las. Para analisar a força de cada osso, fizeram um ensaio mecânico e chegaram à conclusão que a tíbia era mais resistente. Atribuíram esse resultado a sua localização e à necessidade de suportar mais carga do que o úmero.